É-nos importante entender que, na antiguidade os reis, imperadores em Roma e em outros lugares, se achavam-se no direito de governar os seus povos como se fossem Deuses, os Todo-Poderosos e donos da vida e dos destinos de seus súditos.
Eles se criam revestidos da Divindade que eles cultivavam em seus impérios, reinados, etc. Tais governantes se intitulavam de Divinos, Augustos e outras divinações…
Com o passar dos tempos, as religiões viraram empresas da fé, veja na internet! Como o chefe supremo da organização Católica Romana, o papa, se intitula o vigário, isto é, o representante exclusivo de Jesus Cristo aqui na terra.
E isto o torna infalível nos assuntos da organização religiosa, e sua voz não pode ser contestada…
O termo de apresentação do papa perante todos, principalmente de seus súditos é a palavra: “O Santíssimo Padre”, termo superior a todos, que na Bíblia só é dado a Deus, o Criador de todas as coisas. Veja Isaias 6:3.
Os seguidores de Deus e de Yeshua, o Messias são chamados na Bíblia de Santo ou Santos.
Santo significa os que submissos a Deus, vivem na prática do seu dia-a-dia, separados do pecado e consagrados ao Deus vivo, praticantes de todo o bem e separados de toda a prática do mal.
A palavra: o Santíssimo só pode ser aplicada a Pessoa três vezes santa que é Deus. Todo o religioso por natureza é pecador e sempre precisa crer no perdão Divino.
Ele é perdoado pela fé, segundo a misericórdia do Deus perdoador. Veja Isaias 55:6, 7.
Lê-de: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo os seus pensamentos, converta-se ao Senhor (o Y.H.W.H), que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar.” Isa. 55:6, 7.
Colocar o homem ao nível de Deus e vice-versa é profanar a coisa mais “Santa” que existe: “O Deus Santíssimo.” Isa. 6:3.
Pensar, chamar o humano de: “Santíssimo” é coisa do Diabo que é mentiroso e o Pai da mentira. Jo. 8:44.
O Santíssimo Sacramento, usado na missa da Igreja Católica Romana, era um objeto usado nos cultos e sacrifícios das cerimônias dedicadas ao Deus Mitra (Deus pagão), o Sol Invictus.
Ela era uma prática idólatra e abominável, pois representava o sol e seus raios em glorificação ao Deus pagão: “O Sol Invictus”, cujo imperador Constantino era Sacerdote.
Tudo isto sobre a divinização de pessoas, se originou do princípio do grego: Kristós, prática de origem pagã e que absolutamente não tem nada a ver com a “Santa Unção” estabelecida pelo D’us Y.H.W.H de Israel.
Não devemos confundir o que é Santo estabelecido pelo nosso D’us, o Eterno, com as coisas pecaminosas criadas por este mundo (que jaz no maligno I Jo. 5:19), este mundo impuro e idólatra.
Amado internauta, fique firme no amor de YESHUA, o MASHIAR. Amém e Amém!
Vosso, E. C. Navarro.