Eu recebi de um irmão (já falecido, ele morava no estado de MS), ele era interessadíssimo em saber sobre o NOME de YESHUA, o Mashiar. Recebi dele várias mensagens sobre o tema, boas e claras, segundo as Escrituras Sagradas de vários autores e irmãos na fé. E, eu as li, e elas me foram de grande edificação espiritual e confirmaram-me da decisão que eu tive em escolher e crer no Santo Nome de YESHUA, o Mashiar conforme consta nas Escrituras Hebraicas originais, e também na versão original da Peshitta, a língua oficial em Israel no Primeiro Século, isto é, a língua falada por YESHUA, o Mashiar e os seus discípulos.
Os apóstolos e inclusive Sha-ul (Paulo), escreviam em Aramaico as comunidades judaicas espalhadas pelas regiões do Império Romano. E, como estas mensagens inspiradas pelo Espírito de Deus me trouxeram edificação, eu as publiquei em nosso Site, respeitando na íntegra os escritos e os autores das mesmas.
Leia-as e glorifique o Nome do Y.H.W.H, o Eterno e recebam a nossa gratidão por eles.
Vejam com atenção e Deus vos abençoará:
O Evangelho de MaTiTheYâHû (Mateus)
Este estudo tem a finalidade de apresentar a verdade sobre a língua original, autoria e autenticidade do Evangelho que leva o nome de Mateus (original em hebraico: MaTiTheYâhû).
Em primeiro lugar extraímos do libro: Christianismo, do autor Yogi Ramacharaka, Editora Pensamento, 1941, São Paulo, SP. Terceira Edição, pág. 40, o seguinte texto:
“Com outros termos, queremos dizer que não há crítico, por mais conservativo que seja, que afirme (sic) que o Evangelho de S. Matheus seja outra cousa mais do que um desenvolvimento, uma elaboração mais dilatada dos escriptos (sic) primitivos de S. Matheus, feito muitos anos (sic) antes da compilação do atual.” (1)
Até que ponto é verdadeira a afirmação deste autor? Pode ser provado, por autores mais modernos e autores cristãos as mesmas declarações?
Ao fazermos uma pesquisa séria, honesta e descomprometida de todo ou qualquer dogma, notamos de início que existe uma quase unanimidade entre os eruditos e estudiosos da crítica textual em estabelecer a verdade de que o Evangelho de MâTiTheYâHû (Mateus), como o encontramos na atualidade, é um desenvolvimento, ou melhor, um “outro” evangelho, diferente do original escrito por Mateus.
Este estudo é em primeiro lugar para comprovar ou não, e a maioria concorda com a afirmação de que o Evangelho original era menor, e que a versão que temos agora é uma ampliação ou dilatação do anterior; em segundo lugar é para compreender a totalidade dos fatos relacionados com o assunto pesquisado.
Se for verdade que o Evangelho de MâTiTheYâHû, como se encontra na atualidade nas Bíblias modernas, é um “outro” Evangelho e não o original.
Então, algumas perguntas tornam-se necessárias, por exemplo: Como ocorreu essa mudança? Com que propósito? Quem foi que introduziu essas mudanças? Principalmente: Em que língua foi escrito o Evangelho Original? De que maneira estas respostas, afetariam a fé na verdade?
A Língua do Evangelho Original
Em que língua, ou idioma, foi escrito o Evangelho Original de MâTiTheYâHû? É difícil para nós parar de pensar sobre esta fascinante questão, estamos propondo uma mudança na maneira de ver as coisas, e nesta nova visão acreditamos que terá grande importância a descoberta da língua original do que conhecemos como o primeiro evangelho.
Nossa preocupação com essa questão é relevante, pois mostra que existem fatos históricos desconhecidos para muitas pessoas. Por exemplo: é incrível comprovar que a maioria das pessoas vive a fé como se Concílios, como Nicéia, Trento Calcedônia e outros como se nunca tivessem.
A sigla “sic” indica que estamos transcrevendo a fonte citada do livro, com a mesma linguagem em que está escrita, por exemplo, note-se que o livro citado é de 1941, nesse ano o português se escrevia dessa maneira. Realizado, vivem ignorando que esses Concílios tiveram grande influência no que hoje conhecemos como “cristianismo.”
Nossa primeira citação refere-se justamente à língua original que se falava na Palestina na época do MâShîaH (Messias).
“A língua Aramaica – Esta era a língua comum da Palestina… Depois do retorno do cativeiro babilônico ela foi substituindo gradualmente o Hebraico como língua comum falada pelo povo. Ela era a língua da Síria, muito similar ao Hebraico.” The Bible Handbook Series, Revised Edition, Henry H. Halley, Ed. Regency, Grand Rapids, Michigan, 1962, pág. 31.
Notamos, portanto, que a língua falada no primeiro século era o Aramaico.
O próprio Messias, o Senhor, falava esse dialeto. Falando dos Evangelhos a Enciclopédia Delta Larousse, Vol. IV, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1968, na página 1812, diz o seguinte:
“O primeiro, obra de São Mateus, exibe o cristianismo como um desabrochar do mosaísmo… Trata-se de um teólogo vigoroso, que subordina o histórico ao doutrinário. Escrevia em aramaico – a língua do próprio Cristo – em torno do ano 60…”
Que o Mestre da Galileia falava o Aramaico está também documentado na Enciclopédia Católica, Vol. I, pág. 1763. Isto significa o seguinte: Se o Mestre falava e ensinava a seus apóstolos e ouvintes em Aramaico, devemos então fazer a contextualização, ou seja, colocar as palavras e ensinos no ambiente do primeiro século, no idioma falado na Palestina no primeiro século.
Diante das investigações podemos afirmar com certeza que o Evangelho Original de Mateus foi escrito em Aramaico. Vejamos mais uma declaração, agora dos monges da Bélgica:
“MATEUS – cujo verdadeiro nome é Levi, coletor de impostos antes de ter sido chamado… redigiu seu Evangelho em aramaico (dialeto do hebraico), segundo uma antiquíssima tradição, no ano 60…” Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria, Versão dos monges de Maredsous (Bélgica), 106ª Edição Claretiana, 1996, pág. 43 do Novo Testamento. (2)
A mesma declaração, ou seja, que MâTiTheYâHû escreveu em aramaico, pode ser encontrada na Bíblia de Jerusalém, Edições Paulinas (Editora Católica), 3ª Edição, 1984, pág. 12. Vejamos.
“Mateus… pertencente ao colégio dos doze apóstolos… escreveu o primeiro; redigiu-o na Palestina… e sua obra composta em “língua hebraica”, isto é, em aramaico; foi depois traduzido para o grego…”
No quarto século, Jerônimo afirma a mesma verdade em três de suas obras: No comentário a São Mateus, Livro II, capítulo XII, na obra: De Viris Inlustribus, capítulo 3, e na Carta ao papa Dâmaso a propósito da tradução da Vulgata.
O interessante é que Jerônimo também afirma que o Evangelho de MâTiTheYâHû em aramaico foi posteriormente traduzido para o grego e não se sabe quem foi o autor (ou autores) da nova versão grega. Para comprovar nossa afirmação, vejamos o texto de Jerônimo na obra de Viris Inlustribus:
“Mateus, também chamado Levi, e que de publicano se tornou apóstolo, primeiro de tudo produziu um Evangelho de Cristo na Judéia, na língua e nos caracteres hebraicos (Aramaico)… Não se tem suficiente certeza de quem o traduziu mais tarde para o grego… Os Nazarenos, que usam este volume, na cidade de Beréia, permitiram-me também copiá-lo.”
Tradução do texto latino editado por E. C. Richardson e publicado na série em alemão: Texte und Untersuchungen zur Geschichte der Altchristlichen Literatur. Vol. 12, Leipzig, 1896, págs. 8-9.
Notamos algumas declarações importantes, feitas no quarto século:
(1) O Evangelho de MâTiTheYâHû, o original, foi escrito em Aramaico (dialeto do Hebraico).
(2) A tradução para o grego foi posterior.
(3) Não se conhece o tradutor do texto para o grego.
(4) Os Nazarenos que moravam em Beréia tinham um exemplar do Evangelho em Aramaico.
A seguir inserimos um outro documento que vai esclarecer melhor o que foi dito por Jerônimo:
“Segundo Papias (60-135), bispo da cidade grega de Hierápolis. Mateus escreveu primeiro “em língua hebraica” sendo depois traduzido para o grego. O que Papias chamou de hebraico era o aramaico, idioma falado na Palestina desde o século 6, A.C…” Revista: Globo Ciência, Dezembro, 1997, pág. 40.
Portanto, em nossa pesquisa, até este momento, temos o testemunho de Papias e Jerônimo, entre os chamados “pais da igreja”, ou seja, como eram conhecidos os escritores cristãos dos primeiros quatro séculos. (2)
2 – A época “patrística” é nomeada dessa maneira pelos historiadores, especialmente entre os pesquisadores de História Eclesiástica, porque corresponde aos 4 primeiros séculos e entre esses escritores pelo menos quatro declaram que MâTiTheYâHû (Mateus) escreveu em Aramaico.
A Enciclopédia Globo, 21ª Edição, 1984, no verbete Aramaico, explica que na época do Messias (1º século) havia um Aramaico chamado pelos historiadores de Aramaico-palestinense, muito diferente do Babilônico, do Palmiriano e de outros.
Na Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria, Versão dos monges de Maredsous (Bélgica), 106ª Edição Claretiana, 1996, encontramos uma cronologia que fornece as datas dos escritos do Novo Testamento, no ano 50 D.C. podemos ler esta afirmação:
“Por volta de 50, consignação por escrito do evangelho oral: o Mateus aramaico e a coleção complementar.” Quadro cronológico do Novo Testamento, pág. 691 na Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria. Versão dos monges de Maredsous (Bélgica), 106ª Edição Claretiana, 1996.
Continuando na ordem cronológica, ou seja, avançando 15 anos, isto é, no ano 65, encontramos uma outra afirmação que se refere ao ano em que a tradução do Evangelho de MâTiTheYâHû para o grego foi feita: “O Evangelho grego de Mateus…” O que demonstra que entre o original e a tradução para o grego houve um intervalo de 15 anos.
As pesquisas apontam para uma única conclusão: A língua era o ARAMAICO.
A Bíblia de Estudo Almeida, revista e atualizada, SBB, 1999, na página 13 do Novo Testamento, declara: “Vem-se discutindo a possibilidade de que (Mateus) fora redigido inicialmente em aramaico e traduzido mais tarde para o grego.”
Uma pergunta importante deve ser respondida a esta altura: Por que MâTiTheYâHû teria tanto interesse em escrever o seu Evangelho em Aramaico? Lemos na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Vol. III, pág. 69, no verbete “Arameísmo” o seguinte, que serve como resposta a nossa pergunta:
“Termo peculiar ao dialeto aramaico ou sírio-caldiano, falado pelo povo no tempo de Cristo, e por ele próprio.”
A revista: Globo Ciência de dezembro de 1997, pág. 41, esclarece ainda mais:
“O Messias não falava ao povo em hebraico, como muito pensa, mas num idioma que hoje está quase extinto; o aramaico… Na comunicação comum do dia-a-dia, desde a época do exílio na Babilônia (538-586 A.C), só se usava o aramaico… O Messias comunicava-se em aramaico.” (3)
Estes dois documentos, entre muitos outros em nosso acervo, respondem à questão. A razão pela qual MâTiTheYâHû escreveu em aramaico, foi para conservar a língua falada pelo MâShîaH (Messias).
Unicamente dessa maneira poderia ser original, autêntico ao conteúdo e significado das palavras, pois sabemos que ao fazer uma tradução para outra língua o sentido original se perde.
Um autor evangélico (batista) fez duas afirmações: (1º) Que o MâShîaH (Messias) de YiSeRâ’êL (Israel) falava com o povo em Aramaico.
(2º) Que as traduções não correspondem com toda fidelidade ao original.
“Dalman provou, por exemplo, que O Messias falava o aramaico da Galileia.” Obra: Jesus Cristo no Panorama da História, Reynaldo Purim, Editora JUERP, 1979, págs. 84-85, e acrescentando uma importante afirmação, na página 85, diz: “Traduções nunca podem substituir o original.”
Temos, então, as provas de que o MâShîaH (Messias) se comunicava com seus discípulos e com o povo, em Aramaico:
“O Talmud Palestinense em Aramaico conserva a língua falada na Palestina, fato referido pelas palavras aramaicas registradas nos Evangelhos, como pronunciadas pelo Messias na sua língua materna.”
Enciclopédia Italiana, Ed. 1949, Vol. II pág. 952.
E diante destas provas, devemos começar a entender a razão fundamental pela qual MâTiTheYâHû escreveu seu Evangelho na linguagem usada pelo Mestre da Galiléia, ele escreveu em Aramaico, para conservar o original em toda sua pureza.
Se sabemos que uma tradução nunca pode substituir o original, vamos entender porque houve uma forte oposição dos primeiros discípulos ao Evangelho posterior em grego de MâTiTheYâHû. Uma oposição que criou conflitos e resultou em dois pensamentos antagônicos.
No documento citado na página 3 (estudo 15), Jerônimo afirmava que os Nazarenos, lhe emprestaram um exemplar do Evangelho de MâTiTheYâHû em Aramaico. Um autor católico reconhece a obra de Jerônimo e cita também Epifânio, vejamos:
3 – Os colchetes (…) foram acrescentados para ter uma melhor compreensão do texto citado.
“A respeito dos livros usados pelos nazarenos em suas sinagogas, tanto Jerônimo como Epifânio estão inclinados a identificar o seu Evangelho como o de Mateus.” Citação do livro: A Igreja da Circuncisão – História e Arqueologia dos judeus-cristãos, Bellarmino Bagatti, Editora Vozes, 1975, pág. 45.
Conclusão
Diante da documentação apresentada, na forma de um resumo, pois no acervo da Casa temos muitos documentos, fica comprovado que MâTiTheYâHû escreveu o Evangelho que leva seu nome em ARAMAICO, a verão grega que temos na Bíblia na atualidade (traduzida para o português) é uma obra posterior, escrita por autor ou autores desconhecidos.
Pesquisa Bíblica e História realizada pela:
Casa de Estudos Nazarenos
O Homem Yeshua
Escrito pelo Robespierre Cardoso da Cunha
Durante muitos anos a Igreja Universal (Católica) procurou mostrar e enfatizar o seu Jesus pagão como um ser divino e glorificado, ocultando o verdadeiro salvador da humanidade que se chama Yeshua que veio como homem.
Os padres católicos ocultaram o verdadeiro nome do salvador e fizeram um sincretismo religioso, o seja, atribuíram ao Jesus pagão os atributos do verdadeiro salvador Yeshua. Vamos agora analisar 3 versículos que mostram a humanidade genuína de Yeshua:
1 Jo. 4:2 “Nisto conheceis o Espírito de Elohim: Todo espírito que confessa que Yeshua Há’Mashiach veio em carne é de Elohim”;
2 Jo. 1:7 “Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam que Yeshua Há’Mashiach veio em carne. Tal é o enganador e o Antimessias.”
1 Tim. 2:5 “Porque há um só Elohim, e um só mediador entre Elohim e os homens, Yeshua Há’Mashiach, homem.”
Não queremos evidentemente negar a divindade de Yeshua, mas simplesmente mostrar que a razão em ocultar a humanidade de Yeshua tem por finalidade ocultar quem foi o Yeshua homem, porque quando estudamos sobre o Yeshua homem, vamos descobrir que este homem é Judeu.
Praticou os rituais judaicos, viveu uma vida Judia, foi circuncidado ao oitavo dia, dez o seu barmitsvah, celebrou as festas bíblica, frequentou a sinagoga a todos os sábados. Como posso incitar um ódio coletivo (anti-semitismo) contra os Judeus, sabendo que o meu salvador e senhor é um Judeu? Não teria êxito, por isso era necessário enfocar somente o lado divino de Yeshua e quando fosse tocar no Yeshua homem, que a sua imagemfosse de um ocidental e que seus traços físicos não denunciassem sua origem Judaica. Por isso, os filmes mostravam um Jesus loiro de olhos azuis que de maneira errada dizem que este Jesus é Yeshua (mas que mentira absurda.
Vamos mostrar algo curioso onde vemos que Yeshua usava o talit (manto de oração) também chamado de tsitsit (franja) e a tradução da Bíblia ocultou esse fato utilizando outra palavra para substituir franjas.
Mat.23:5 “Todas as suas obras eles fazem a fim de serem vistos pelos homens; pois alargam os seus filactérios, e aumentam as franjas dos seus mantos”; Yeshua está falando dos escribas, e a palavra franja, aqui muito bem traduzida para o português, vem do grego “Kraspedon” e do hebraico tsitsit, são as franjas do talit que todo judeu vestia por ordem d Moisés.
Veja o texto em Números:
Num.15:38 a 40 “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes que façam para si franjas nas bordas das suas vestes, pelas suas gerações; e que ponham nas franjas das bordas um cordão azul.
Tê-lo-eis nas franjas, para que o vejais, e vos lembreis de todos os mandamentos do Senhor, e os observeis; e para que não vos deixeis arrastar à infidelidade pelo vosso coração ou pela vossa vista, como antes o fazíeis; para que vos lembreis de todos os meus mandamentos, e os observeis, e sejais santos para com o vosso Elohim.”
Isso era uma ordenança para todo o povo Judeu e o objetivo é bem claro: lembrar dos mandamentos para os observar e não se deixar enganar pelo coração para serem santos. Yeshua como judeu e obediente à lei também utilizava o talit, veja o que diz Lucas 8:44: “Chegando-se por detrás, tocou-lhe a orla do manto, e imediatamente cessou a sua hemorragia.”
Aqui Lucas está narrando a história da mulher com fluxo de sangue que foi curada ao tocar na orla do manto de Jesus, porém há aqui um problema sério de tradução: a palavra orla no original em grego é a mesma de Mateus 23:5 “Kraspedon” que significa franjas, Yeshua estava usando o seu talit tal como os fariseus e foi nas franjas deste talit que a mulher tocou, a pergunta é: porque os fariseus usavam franjas e Yeshua orla?
Yeshua é o Messias, Judeu, prometido ao povo Judeu e enviado para o povo Judeu. (o plano de redenção é a partir do povo Judeu e estendido ao povo gentio e não o contrário).
Assim diz Rom 1:16: “Porque não me envergonho das boas novas, pois é o poder de Elohim para salvação de todo aquele que crê; primeiro do Judeu, e também do grego.”
Interessante é que todas as vezes que eu ouvi este versículo ser recitado ou mesmo exposto em cartazes sempre para em: “Para salvação de todo aquele que crê.” Nenhuma vez eu ouvi este versículo completo: Primeiro o judeu e depois o grego.
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Robespierre Cardoso da Cunha
Shalom.
Grande paz, bondade, benção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, benção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz.
Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.
Yeshua – Verdadeiro nome de Jesus?
O nome Yeshua é uma derivação no nome Yehoshua, que foi traduzido para o português como Josué. O nome Yeshua, por sua vez, foi traduzido para o português como “Jesua” (Esdras 2:2), e passou a ser mais usado no exílio babilônico. Yeshua significa “D’us é salvação” ou “D’us salva” e pronuncia-se “Ieshua”. As suas iniciais “YE” são as iniciais do nome secreto de D’us, o tetragrama, aquele nome que foi revelado a Moisés na “sarça ardente”, que significa “Eu serei o que serei”.
“SHUA” tem sua raiz no termo hebraico “Yasha”, que tem o significado de salvação. Quando pronunciamos Yeshua, estamos dizendo: D’us é salvação ou D’us salva, porém, estamos dizendo isto de uma forma especial e singular, porque estamos pronunciando as iniciais do nome secreto de D’us, o tetragrama.
Em Mateus 1:21, um anjo do Senhor se revelou a José e deu instruções para que ele colocasse o nome de Yeshua no menino que havia de nascer, pois disse: “Ele salvará.” Traduzindo a frase para o hebraico, o anjo disse: “Chamarás o seu nome Yeshua (D’us é salvação) porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” Em outras palavras, Yeshua é a salvação de D’us para todo aquele que recebe o seu testemunho.
Nas nossas Bíblias, o nome citado é Jesus, mas, obviamente, isto é apenas uma adaptação, pois na época nem existia a língua portuguesa como é falada em nossos dias, na verdade o português arcaico data do século treze após a vinda do Mashiach. O termo Jesus é uma adaptação do termo “Iesous” do Grego, que por sua vez já é uma adaptação do nome Yeshua.
Nos manuscritos semitas do novo testamento, alguns dos quais datam da mesma época dos manuscritos gregos, encontra-se o nome Yeshua.
Yeshua antes de tabernacular entre nós em um corpo físico, se manifestava num corpo espiritual e às vezes era chamado de: “O Anjo do Senhor”. Em uma de suas manifestações, o Eterno revelou que o Seu nome estava nele.
Ele disse: “Eis que Eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques a ira; porque não perdoará a vossa rebeldia; porque o Meu Nome está nele.” (Êxodo 23:20, 21)
Observe que este anjo é especial, pois tem o poder de condenar e de perdoar, e esta autoridade é exercida apenas pelo Todo Poderoso. Mas o Pai, o D’us Eterno, a delego também ao Seu Filho Unigênito, Yeshua Há Mashiach.
Isto respalda ainda mais a nossa ênfase no uso do nome original do nosso salvador, pois foi dado a ele pelo seu próprio Pai, o D’us vivo, que mesmo antes de tê-lo enviado a terra, já lhe chamava por este nome, como fica evidenciado no texto que lemos acima.
Nos nossos dias, o nome do Mashiach é pronunciado de diferentes formas. Em português é uma pronúncia, em inglês é outra, em espanhol é diferente das duas citadas, e ainda há outras formas de pronunciar e escrever nas mais diferentes línguas e dialetos.
Mas sem dúvida o seu verdadeiro nome é Yeshua, aquele nome que foi dado a ele pelo próprio Pai, e transmitido a José pelo anjo, antes dele nascer, ou melhor dizendo, antes de se manifestar em um corpo físico.
O D’us é Pai do nosso Senhor Yeshua Há Mashiach, deu um nome ao Seu Filho, que é sobre todo o nome: “Pelo que também D’us o exaltou sobremaneira e lhe deu um nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Yeshua se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Yeshua Há Mashiach é Senhor, para glória de D’us Pai.” (Filipenses 2:9, 10)
Ora, quem dá é maior do que quem recebe, como está escrito em 1 Coríntios 15:28.
“E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, também o mesmo Filho se sujeitará Àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que D’us seja tudo em todos.” Logo, este nome que foi dado ao Filho, Yeshua, tinha que conter também o nome Daquele que sujeitou a ele todas as coisas.
Em hebraico o nome Yeshua tem quatro letras, que é o mesmo número de letras do nome do Eterno, que por este motivo ficou conhecido como o tetragrama. Das quatro letras do nome do Eterno, duas delas estão no nome Yeshua, e estão posicionadas exatamente no mesmo lugar, como ilustrado a seguir.
Yeshua: (colocar em hebraico) – (yod, shim, vav, ain)
Eterno: (colocar em hebraico) – (yod, hei, vav, hei)
Após este estudo, alguns poderiam perguntar: Se eu fui batizado em nome de Jesus, eu estou salvo ou preciso passar pelo batismo de novo? A resposta é simples, se isto foi feito com inteira sinceridade e entrega claro que o seu batismo foi legítimo, porque ao pronunciar o nome de Jesus, houve a intenção genuína de se dirigir a Yeshua, o Filho de D’us.
Mas devemos estar precavidos acerca de dois aspectos relacionados ao nome do Mashiach. O primeiro é que não se deve falar mal ou combater o nome Yeshua, pois nele está o nome de D’us e isto certamente acarretaria em problemas.
O segundo aspecto é que, se sabemos agora a verdade, ou seja, que o verdadeiro nome do Mashiach é Yeshua, porque então continuar chamando-o de Jesus. Um dia, todos o chamarão de Yeshua, quando ele voltar para reinar sobre todas as nações da terra.
Ele reinará em Jerusalém e se assentará no trono de David. Que o D’us e Pai do nosso Senhor Yeshua Há Mashiach te abençoe e seja gracioso para com você!
Marcos Andrade Abrão
Líder da Congregação Judaico Messiânica: Beit Adonai Shamá (O Eterno está ali!)
Presidente do Ministério Pedras Vivas
Fonte: http://www.judaismomessianicobrasil.com.br/nomejesus.html
O Filho do todo poderoso YESHUA foi colocado Esses nomes
Vejam Ihsou, Iesous, Iesus, Gesù, Jésus, Jesús, Jesus, etc.
Bem-vindo amigo (a) ao meu blog PetaBíblia. Nesse espaço pretendo levar ao público a verdade bíblica tão distorcida nos dias atuais. YESHUA É O ÚNICO CAMINHO para ir ao Eterno o nosso pai, mas por que YESHUA?
Esse é o verdadeiro nome do filho de YHWH o nosso Elohim (Deus) o pai, o nome Jesus foi uma adaptação do verdadeiro nome YESHUA. Não é minha pretensão ser um dogmático, nem apresentar a ninguém uma postura.
Apenas descreverei o meu entendimento, mas é com a luz do Eterno o todo poderoso, que é YHWH e de seu filho YESHUA, mas que é, mais conhecido no Brasil com o nome de Jesus e com a força e o poder do Espírito Santo (Ruach HaKodesh) e na minha própria visão, que é um dom de Deus YHWH, que me concedeu o poder de estudas suas escrituras sem o olhar os interesses difusos.
Por que sua palavra diz assim:
“Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça daí.” Mateus 10:8.
Diz: A palavra, que é de graça, mas hoje é só dinheiro, etc.
“Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.” I Tessalonicenses 4:8.
Também nesse espaço estarei respondendo as dúvidas encaminhadas por e-mail ou deixadas nos comentários e procurarei sempre ser democrático em minhas colocações, porém tendo a minha postura de apontar os erros cometidos em diversos segmentos religiosos da atualidade.
E um deles é o nome do nosso Deus que é YHWH e de seu Filho que é YESHUA, o povo tem que saber que até o ano 1500 nunca foi falado o nome Jesus; quase todas as denominações sabem, mas ninguém fala a verdade, essa é uma das maiores curiosidades das Escrituras Sagradas.
João 14:6.
6 Disse-lhe Yeshua: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, se não por mim.
Amigo (a) temo que examinar toda a bíblia. Por que ela diz em II Timóteo 3:16 e 17.
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (II Timóteo 2:15).
“Porque é mandamento sobre mandamento, mandando sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.” (Isaías 28:10).
“Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” (Provérbios 14:12)
“Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.” (Provérbios 16:25)
Qual é o caminho?
Yeshua.
(Mattityahu) Mateus 22:29. Yeshua, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Elohim.
Pedraluarez Cabral é o nome verdadeiro de Pedro Álvares Cabral, o homem que descobriu o nosso Brasil, por quê? O nome Pedraluarez Cabral é por que: Não existia a letra v e nem a letra jota.
O jota (J), esta letra não existia em latim clássico, foi criada na Idade Médica para fazer diferença entre o i vogal e o i consonântico para o que muitos i latinos foram evoluindo.
O nome do verdadeiro Deus, sempre foi YHWH, mas adaptaram para Jeová, e o nome do seu filho sempre foi YESHUA, adaptaram para Jesus. Isso aconteceu só depois do ano 1500 depois do descobrimento do Brasil.
E foi no século XV por quê? Até 1500 todos os povos conheciam só o nome de Deus com o nome de YHWH e o de seu filho com o nome de YESHUA.
Nº | Letras Hebraicas | Nomes das Letras | Transliteração |
01 | ד | Yod | Y |
02 | הַ | Hê | H |
03 | WAW | W | |
04 | הַ | Hê | H |
Transliteração: Y H W H |
No Hebraico este é o nome do filho do nosso Deus, é Yeshua. Toda pessoa sabe que nomes não se mudam, veja o livro de Hebreus 13:8, Yeshua HaMashiach é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
Nesse verso diz que o nome do Filho de Deus é Yeshua HaMashiach, é o mesmo ontem e hoje e eternamente.
Veja que o filho de Deus falou com Shaul ou (Paulo), em língua hebraica e disse: Que seu nome é Yeshua no livro de Atos 26:14 e 15.
26:14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Shaul, Shaul por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões. 26:15 E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Yeshua, a quem tu persegues; Para confirmar que ele é Yehudim, é o dizer Judeu.
João 4:9 e 10 Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu Yehudim, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (Porque os judeus não se comunicam com os samaritanos). 10 Yeshua respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Elohim, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
Agora colocaram nomes para o filho de Deus, Ihsou, Iesous, Iesus, Gesù, Jésus, Jesús, Jesus, etc. Tem bastante amigos, irmãos e conhecidos que ainda tem dúvidas, sobre o verdadeiro nome do filho de Deus, e você tem?
Você que está lendo agora, coloque a sua opinião, mas é claro que o seu parecer, vai deixar seus amigos mais satisfeitos ao saber que foi você, que disse: Qual é o nome do filho de Deus, ou todos os nomes estão certos?
Eu sou Bernardo Souza e quando Elohim (Deus) me chama, o meu nome sempre aqui nessa terra, as pessoas irão se lembrar, morreu o Bernardo! Por que nomes não mudam. Mas pode mandar a sua opinião; aqui é o Brasil, somos um povo livre.
Agora antes de responder, você deve saber que não existe a letra Jota no Hebraico, o nome Jesus é uma adaptação para o Português, mas tem gente que é bem mais conhecida com o seu apelido, outros com o seu sobrenome, mas mande a sua opinião.
Outro aviso importante sobre a letra J (Jota), não existe nem no alfabeto hebraico, nem no alfabeto grego e nem no alfabeto latim. Quando as Escrituras Sagradas foram escritas não existia a letra J (Jota).
As letras J e V são ditas assim como letras RAMISTAS por terem sido criadas por Petrus Ramus no século XV; Petrus Ramus foi filósofo francês (Pierre dela Ramée), foi professor de Filosofia da Universidade de Paris.
As letras J e V são ditas assim como letras RAMISTAS. Pierre dela Rameé, francês, inventou o crio. As letras J e V, depois do descobrimento do Brasil em 1500.
Por que: Todos os povos do planeta terra conheciam o nosso Deus com o nome de YHWH, trocaram por Jeová, da mesma maneira o seu filho com o nome de Yeshua. A letra J é também, mais uma invenção da Idade Média, por Petrus Ramus no século XV.
Petrus Ramus foi filósofo francês (Pierre dela Ramée), foi professor de Filosofia da Universidade de Paris.
A HISTÓRIA QUE NUNCA TE CONTARAM!
O que você vai ver agora, pode te chocar muito e até mesmo lhe dar vontade de amassar e jogar fora, pois se trata da: Maior fraude teológica de todos os tempos. Se você for sincero (a), sem dúvida fará uma investigação minuciosa.
Você sabia que por um período de 1260 anos, o período da idade média (ou idade escura) Roma Papal arquitetou o maior plano de todos os tempos, plano esse que já se encontrava profetizado nas Escrituras Sagradas (Bíblia), que era a maior farsa de todos os tempos. Vejamos a seguir:
“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmias, e tinha sete cabeças, e dez chifres.” Apoc. 17:3.
“E abriu a sua boca em blasfêmia contra Elohim para blasfemar do nome, do tabernáculo e dos que habitam no céu.” Apoc. 13:6.
No período da “Santa Inquisição” onde foram perseguidos e mortos, todos quantos possuíssem uma Bíblia, foram feitas fogueira de Bíblias, destruindo assim, quase por completo a luz da verdade (Bíblia).
Sem essa luz, foi então chamado “Idade Escura”, período onde não se tinha a Bíblia em mãos, tempo oportuno para se cometer a mais terrível fraude contra a Bíblia, atingindo de forma direta nosso Salvador, fazendo então sacrílegas mudanças na mesma.
A “Sociedade Bíblica do Brasil” afirma que o nome do filho do Eterno é Yeshua, nome único e verdadeiro dado pelos céus.
No filme “A paixão de Cristo” dirigido por Mel Gibson, retrata o nome do salvador em sua origem, “YESHUA” que era um judeu da tribo de Judá, descendente de Davi, sendo assim, toda a sua linhagem judaica.
Sendo o Salvador um judeu, como pôde ter passado para a história com o nome Greco-Romano de “Jesus Cristo”, não tendo em si nenhuma origem hebraica, mas sim de origem totalmente pagã. Segundo afirmam as Escrituras, nossa salvação vem dos judeus, não dos gregos.
“Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos por que a salvação vem dos judeus.”
Yohanam (João 4:22)
Já passou por sua cabeça estar adorando a quem não conhece? Eis aí o perigo desse engano, pois Yeshua nunca foi Jesus. Temos em mãos provas de tudo o que está sendo apresentado.
Foi o padre Jerônimo, o tradutor da Bíblia, a Vulgata Latina, que confessou ter feito mudanças a mando do Papa Dâmaso.
Lembro da “besta cheia de nomes de blasfêmias” mencionada em Apoc. 17:3.
O Eterno, através do profeta Isaías diz: “E agora, que tenho eu aqui que fazer, diz o Senhor, pois meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente todo o dia.” Isaías 52:5-6.
“Portanto o meu povo saberá o meu nome, por esta causa, naquele dia; por que eu mesmo Sou o que digo: Eis me aqui.” Isaías 52:5-6.
Caro leitor, os planos para a mudança do nome do Altíssimo são antigos. Há uma profecia em Jeremias que diz:
“Eu era como um manso cordeiro, que levam ao matadouro; por que não sabia que tramavam planos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu fruto e cortemo-lo da terra dos viventes para que não haja mais memória do seu nome.” Jeremias 11:19.
Pare e pense: Quem é o cordeiro.
“No dia seguinte João viu Yeshua, que vinha ter com ele e disse: Eis o cordeiro de Elohim, que tira o pecado do mundo.” João 1:29.
“Eu sou a videira, vós sois os ramos, quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto, por que sem mim nada podeis fazer.” João 15:5.
Há quase 1600 anos, estávamos sendo enganados a respeito do nome do nosso Salvador Yeshua. Quase toda a humanidade crê que Jesus é o verdadeiro nome do Messias.
Essa foi a maior mentira que satanás conseguiu introduzir na mente das pessoas. Por ventura, você é uma dessas? Quer ser liberto desse engano?
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, como diz João 8:32.
Yeshua em João 14:6 diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim.”
Muitos podem dizer: é verdade que o nome é Yeshua, mas lá em Israel. No português é traduzido como Jesus. Porém, de acordo com as normas da LinguísticaInternacional, nomes próprios não se traduzem, se transliteram.
Em Português: A verdadeira transliteração do nome do Salvador é – Yeshua, porque na transliteração muda-se a letra mas não a fonética…
Em Inglês: The real name of the savior is Yeshua.
Em Espanhol: El verdadero nombre del Salvador es Yeshua.
Portanto, sendo Yeshua um nome dado pelos céus, dessa forma conclui-se que o Salvador não pode ter dois nomes. Assim sendo, “Yeshua” é o verdadeiro e único nome do salvador, que significa: “Eu sou Salvação”, enquanto o nome Jesus não tem esse mesmo significado.
Ye: “Eu sou” Shua: Salvação, Miguel, Emanuel, Messias, Salvador, são adjetivos atribuídos a “Yeshua”.
Em Zacarias 14:9 diz que quando Yeshua voltar iremos chamá-lo por um só nome e este com certeza não será JESUS. E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um só será o Senhor e um só será o Seu nome.
Querido leitor, você pode arriscar tudo em sua vida, menos a sua salvação. Atos 2:21 afirma, que quem invocar o nome do Senhor será salvo. (Mas o nome correto, não o nome falso).
Saiba que a partir de agora, você não é mais inocente, invocar e crer no nome verdadeiro significa salvação, e a rejeição deste nome resultará em condenação eterna. Como nos afirma João 3:18:
“Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito filho de Elohim.”
Aceite a Yeshua como seu salvador, para que tenha a garantia do selo do Eterno, pois o selo do Eterno é o seu próprio nome.
“E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte de Sião e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escritos o nome Dele e de Seu Pai.” Apoc. 14:1.
Agora, não pense que por aceitar e crer nesse nome, sua vida será tão fácil. O Senhor Yeshua afirma:
“Então vos hão de entregar para serdes atormentados e vos matarão; e sereis odiados de todos os povos por causa do meu nome.” Mateus 24:9.
Este nome que causa tanto desprezo, meu caro leitor, jamais será o de Jesus, e sim de Yeshua. Yeshua já havia profetizado isso quando disse: “Eu vim em nome de meu pai e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis.” João 5:43.
Ele veio com o nome sagrado, santo e foi rejeitado, mas Jesus, procedente de deidade pagã, o mundo abraça. Cuidado! Com quem você está confiando à salvação da sua alma.
Yeshua é salvação e Jesus não significa nada disso e nem é isso. Este nome que causa tanto desprezo e nos levará a ser atormentados, odiados, perseguidos e mortos, jamais será o de Jesus, e sim o de Yeshua.
Aceite-o como seu salvador e tenha PAZ, SHALOM!
Obs: “Elohim de Israel” é um dos nomes referentes ao “Criador”, ao “Altíssimo” e “Eterno”, foi também mudado para Zeus = deus ou Deus, a etimologia desta palavra veio do Egito Zeuth, que significa: Zeus, que é uma Deidade pagã, absorvida pelos Gregos.
Preste atenção e veja, em nome de quem você está orando, e a quem entregando sua vida…
Que o Eterno, o Elohim de Israel te ilumine cada vez mais e que Yeshua te abençoe com a sua SHALOM (Paz). Você poderá dizer: “Ah! Mas o nome Deus e Jesus estão na Bíblia..”
Pense querido leitor, quem fez estas mudanças? Roma Papal, os Padres. Leia a Bíblia exegeticamente traduzida do Aramaico e Hebraico, as brechas deixadas por eles estão sendo restauradas.
Rosh Robespierre
Yeshua não tem qualquer ligação com Cristianismo
A palavra “Messias” vem do conceito judaico de Mashiach, ou “o ungido”. A forma asquenazi é Moshiach, e a aramaica é mesiha, refere-se, principalmente, à profecia da vinda de um humano descendente do Rei David, que irá reconstruir a nação de Israel e restaurar o reino de David, trazendo desta forma a paz ao mundo.
Por que os judeus não acreditam em Jesus?
Essa é uma questão que um não judeu (goyim) não compreende. Talvez a história ajude!
Filho da Estrela
Após a destruição do segundo templo de Jerusalém, por volta do ano 132-136, local Província da Judéia, surge um movimento político que tomou grandes proporções em Israel, evidenciou-se, entre os combatentes judeus, a liderança de um jovem comandante, Simão bar Koziba, em quem o Rabi Akiva reconheceu o “Mashiach” (Messias) davídico, aguardado ansiosamente, e lhe trocou o nome para “bar Kokhba” (filho da estrela).
À frente de seus comandados, Simão entrou em Jerusalém, foi saudado como “Príncipe de Israel”, e proclamou a independência do estado judeu.
Moedas foram cunhadas com os dizeres “Primeiro ano da libertação de Jerusalém” e “Primeiro ano da redenção de Israel”, fato este que ocorreu paralelo aos ensinamentos de Yeshua, ministrado pelos emissários como Shaul Hashaliach, Ya’kov (Tiago), Yochanan Hashaliach, Kefa (Pedro), já havia centenas de milhares de judeus e goyim com o testemunho de Yeshua, que traziam nos seus ensinos a condição de um retorno a D’us, uma Teshuvá.
Rabi Akiva era notável mestre de Torá de seu tempo, com 24.000 alunos e inúmeros discípulos conceituados como: Rabi Meir, Rabi Yehudá, Rabi Yossi, Rabi Nechemia e Rabi Shimon bar Yochai.
Esse movimento político, dividiu os judeus que criam no testemunho de Yeshua, pois muitos passaram a seguir Bar Kochba como o Messias.
No decorrer da história judaica surgiram muitos movimentos messiânicos, que mais tarde os acontecimentos provaram que tais crenças eram equivocadas, não foram consideradas heresia aos olhos dos judeus.
Menahem ben Judah, o filho de Judas da Galileia, Moisés de Creta, Isaac ben Solomon Ashkenazi Luria, judeu, seguidor da kabbalah, reivindicou ser o Messias.
Sabbatai Zevi (1626-1676), foi um grande conhecedor da Kabbalah e usou-a de forma leviana, fazendo uso do misticismo e intitulando-se como o Mashiach, criando assim o maior movimento messiânico (para os judeus) de todos os tempos, cuja influência atingiu todo o mundo judaico, dando origem aos sabbatainianos tendo perdurado mais de um século.
Atualmente (século 21) na linha do Judaísmo chassídico, o Chabad Lubavitch, Menachem Mendel Schneerson para muitos, ele é o Mashiach e que irá regressar em devido tempo.
De Yeshua para Jesus
Não se trata de uma simples troca de nome, porém uma troca de identidade, nacionalidade, personalidade e de propósito doutrinários. Constantino I, também conhecido como Constantino Magno, rei de Roma, legalizou e apoiou fortemente o cristianismo por volta do tempo em que se tornou imperador, com o Édito de Milão, além de não tornar o paganismo ilegal.
Fez do Cristianismo uma religião estatal única e incorporou o Mitraísmo e seu deus o Sol invicto, fato este que serviu de “massa de manobra” para os diferentes credos existentes em seu grande exército romano, nascendo assim o chamado cristianismo romano.
Para entender bem a ambição de poder e conquista (satanismo babilônico). A estratégia romana maligna foi “perfeita” ao criar uma figura que saiu dos judeus (Jesus), que juntamente com o chamado “espírito santo”, faz parte de uma trilogia tornando-o igual a D’us, ainda atrelando a Jesus uma instituição (Igreja), confirmada pelos erros de traduções copistas e mutilações intencionais das escrituras.
Yeshua foi “escondido” dos judeus e as portas para a aceitação a Jesus por Israel, logicamente foram fechadas e seladas, pois a premissa básica do judaísmo é o SHEMÁ. “Ouça, Yisra’el o Eterno é nosso D’us, o Eterno é UM”(D’varim 6:4). Jesus foi rejeitado pelos judeus, pois o preceito de crer na unidade de D’us, está mencionado em muitos lugares, e os sábios também o chamam de preceito de crer no reino dos céus.
Yeshua Há Mashiach foi tirado de seu próprio solo, Israel e com isso, todo o contexto judaico e o propósito de sua vida.
As grandes discrepâncias na tradução cristã colocam ainda o chamando “Novo Testamento” em contradição a Torá e ao Tanakh, que são cognominados de “velho”, tornaram a Torá e o Tanakh escritos anti-semitas, embora permaneçam na mesma coleção de livros (a bíblia), o “novo”, principalmente as cartas de Shaul Hashaliach foram os escritos mais perseguidos e torturados pelos inimigos, parecem se opor as Leis de Moisés.
Consideram Jesus Cristo como o Messias, e uma das três Pessoas da Trindade, doutrina que foi confirmada terminologicamente, a título dogmático, no Concílio de Nicéia de 325 D.C.
Com toda força de uma religião fundada no paganismo, logo o cristianismo e seu ícone máximo, passa a ser o maior inimigo do povo judeu e do judaísmo.
Ha Satan preparava o mundo para o anti-semitismo com toda fúria e destreza que nem Nabucodonosor, Dario e Alexandre juntos, poderiam arquitetar esse mega evento mundial, pois a raiz desse propósito pertencer as grandes potestades.
“… Será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.” (Daniel 9:25)
É de suma importância deixar bem claro que Yeshua o Mashiach não tem qualquer ligação com cristianismo e o fato de aceitar o seu testemunho está ligado a uma TESHUVÁ e não uma instituição.
E que o Mashiach está vindo, agora como Bem David para estabelecer o seu reino de justiça, “De sua boca sairá uma espada afiada, com a qual ferirá as nações – Ele as governará com cetro de ferro…” (Revelação 19:15)
Faça uma meditação, não feche as possíveis oportunidades de receber uma visitação do próprio Mashiach.
Até entendo toda a precaução e “cercas” que fazem parte de vários tomos escritos por rabinos abençoados, pois o cristianismo sempre foi um inimigo (mortal) bem estruturado atuando através de seu ícone (Jesus) para “tomar lugar” do judaísmo.
Se todas as perseguições desde Sefarade com a “santa inquisição” e o desfecho dos ataques venenosos de Martinho Lutero contra os judeus, motivando o poder do anti-semitismo nazista, levando ao holocausto não causasse esse tipo de aversão, seria uma total perda de identidade do povo judeu.
O rabino Yitzhak Kaduri poucos meses antes de morrer, surpreendeu seus seguidores quando lhes disse que havia se encontrado com o Messias.
O rabino Kaduri deu uma mensagem em sua sinagoga no Yom Kippur, O Dia do Perdão, ensinando como reconhecer o Messias mesmo, inclusive o Rabino Haim Cohen, o cabalista Nir Bem Artzi e a esposa do Rabino Haim Kneiveskzy.
Não há como enxergar o Mashiach enquanto não tirá-lo de Roma e do cristianismo.
Depoimento de uma africana sobre a imposição por parte dos jesuítas (na África) para que fosse trocado Yeshua por Jesus, o Messias solar, com os mesmos requintes de crueldade que sempre foi peculiar ao cristianismo.
Yeshua na Sabedoria Judaica
As pessoas acreditarão quando o Mashiach vier? Segundo o Midrash, não necessariamente. Por exemplo, um Midrash declara que o Mashiach se revelará e então se ocultará, antes que seja definitivamente reconhecido.
(Bamidbar Rabá 11:2)
Conforme foi explicado com mais detalhes na postagem YESHUA NÃO TEM QUALQUER LIGAÇÃO COM CRISTIANISMO, “Jesus” para o povo de Israel está associado a idolatria (Avodah Zarah), culto estranho.
O imperador Constantino institucionalizou a religião cristã com o intuito de unir o império romano. Para dar “forma” a sua pretensa doutrina de massa de manobra, foi preciso controlar as escrituras, principalmente no que diz respeito a Brit Chadashá (Novo Testamento), mesmo sem assumir a doutrina cristã para si, manteve sua farsa cristã até o seu leito de MORTE.
Constantino adorou o sol como seu deus e nesta época muitos cristãos chamavam a Jesus de “Christus Sol” como que para agradar Constantino.
Foi um trabalho meticuloso e “preciso” para descontextualizar o rabino itinerante Yeshua da Galiléia de todo o contexto judaico, dando-lhe uma personalidade e roupagem nova.
Nesse contexto religioso e político a brit Chadashá, nasceu sem a credibilidade, pois muitos dos textos originais foram queimados, destruídos e escondidos, por serem uma oposição a criação de Constantino.
Os doutores da teologia sistemática, com suas bases no chamado Cristianismo, formataram as escrituras para dar sustento a uma religião com pretensas convicções de alcançar o Status quo de detentora das bênçãos de D’us.
Para que o poder se perpetuasse por todo o império tirano, a religião foi incorporada ao estado e transformou o temor em terror, isto é, uma doutrina que utilizou a disseminação do medo com fortes expressões como as de purgatório e inferno.
Adotou uma postura anti-semita, baseado em manobras textuais dividindo a bíblia em duas partes, a “velha” aliança e a “nova” aliança, logo a anulação da Lei (Torá), foi o seu “ponto forte” para creditar a teoria de que a igreja veio substituir Israel.
O que deveríamos ter como “Texto Sagrado” tornou-se uma “colcha de retalhos”, feita para cobrir o paganismo (as bíblias contemporâneas). Trazer “Jesus” aos judeus, passou a ser “Avodah Zarah”, uma idolatria, um culto estanho.
A sabedoria judaica diz “que o Mashiach se revelará e então se ocultará, antes que seja definitivamente reconhecido.”
Esconder o Mashiach não poderia ser de outra forma, pois o quadro profético da Torá e Taná aponta direto para Mashiach, portanto trocar sua identidade e apresentar uma figura fora do contexto judaico, e cabeça de uma instituição anti-semita foi a forma mais eficaz de fechar a porta para Yeshua Há Mashiach.
HaShem está no controle de todas as coisas, pois ele vai ser relevado, isto é reconhecido.
Segundo a 3ª Regra de Rabi Hilel Bin’yan av micatuv echad, vamos usar esta passagem de José, passagem como referencial para a interpretação deste caso nas Escrituras.
José, foi rejeitado pelos seus irmãos, teve seu nome trocado no Egito, ele foi ocultado de seu povo até que se revelou informando a eles o seu verdadeiro nome. “José, pois, conheceu os seus irmãos, mas eles não o conheceram…” (Bereshit 42:8) “Eu sou José…” (Bereshit 45:3).
Como entender Yeshua como o Mashiach de uma forma bem clara? É necessário antes, se “despir” de todo conceito religioso de igreja que nasceu com Roma e olhar Yeshua com o olhar judaico, colocando-o em sua terra Israel, dando a ele a origem e a personalidade correta de um rabino judeu, que cumpriu toda a LEI (TORÁ).
O vídeo “Yeshua na Sabedoria Judaica” ministrado pelo professor Luiz Felipe em um dos seminários da Beit El Shamah, traz alguns textos da sabedoria judaica para ajudá-lo a chegar até a “porta” e reconhecer o verdadeiro nome do Mashiach Yeshua.
“Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará.” (João 10:9)
Ricardo Torres de Oliveira