Após ter sido realizada a experiência completa e real da conversão do pecador ao Senhor Yeshúa o Messias, o Filho do Eterno, o Há Shém; o pecador num abrir e fechar de olhos, é muito rápido, nasceu do Espírito Santo, que é o Espírito de Deus, este é um nascimento pelo Espírito, a pessoa recebe o Espírito de Deus, sua vida é transformada, ele recebe o DNA de Deus e o seu pensamento é algo novo, ele sente uma unção de Deus em seu interior. Trata-se de uma experiência consciente.
Uma nova força impulsiona toda a sua parte psíquica, e faz-lhe desejar mais e mais esta vida, deste sentir espiritual de Deus em sua vida de gozo no Espírito Santo, e seu coração é inundado pela paz de Deus.
Ele chora muito pela convicção de seus pecados e se entrega totalmente a esta sensação espiritual que o invade trazendo a libertação da velha vida de pecados, vazia e sem sentido diante de Deus, o seu criador.
Realmente é algo nunca visto por ele, e agora tudo é novo e sublime em seu interior. O nascer do Espírito de Deus é algo inconfundível e deixa as suas marcas no viver do novo convertido, ele passa a viver como é, uma novidade de vida, em outras palavras: ele passa a viver a vida de Deus nele, rica em bons frutos de arrependimento.
Lemos nas Sagradas Escrituras: “Pois o amor do Messias nos constrange, porque julgamos assim: que um morreu por todos, logo todos morreram, e Ele (Yeshúa) morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
Por isso daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne e, ainda que tenhamos conhecido o Messias segundo a carne, contudo agora já não o conheçamos desse modo.
Pelo que, se alguém está no Messias nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo. Mas, todas estas coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo pelo Messias, e nos confiou o ministério da reconciliação.” II Co. 5:14-18.
Estes textos bíblicos acima citados nos mostram a verdadeira e única natureza espiritual da obra do Espírito Santo realizada no interior do novo convertido ao Senhor Yeshúa o Messias.
Aqui nos ensina que Yeshúa morreu quanto à carne, e ressuscitou vivificado em Espírito pelo poder de seu Pai, o YAHWEH.
A salvação pelo Espírito de Deus não é apenas uma salvação da carne para a carne.
Carne aqui significa tudo o que é do homem natural, corruptível, passageiro e pecador. Do homem natural, ele vive de emoções e sentimentos humanos de sua Psique (a alma), coisas de influências terrestres, invisíveis aos olhos, mas que tem a sua realidade e força humana no homem pecador.
As religiões humanas, as crenças evangélicas nos apresentam hoje, um Yeshúa Histórico, e apenas teórico!
O pecado é algo real no mundo espiritual embora ele traga as suas conseqüências no mundo humano, material.
O Evangelho nos apresenta o Messias triunfante contra o mal, ressuscitado e glorificado pelo Pai, o Há Shém. Por isso, Yeshúa é mais que emoções, sentimentos, teorias intelectuais e racionais do homem natural.
Ele vive, e está à direita do Pai nos céus e intercede pelos seus servos junto a Deus,
“Portanto, Ele (Yeshúa) pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” He. 7:25.
E, ainda lemos nas Escrituras Sagradas: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis, e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Yeshúa o Messias, o justo. E ele é a propiciação (a oferta) pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.” I Jo. 2:1, 2.
Conhecer Yeshúa segundo a carne significa também conhecê-Lo segundo as opiniões, pontos de vistas e reações da alma humana, e influências estabelecidas pelos caprichos dos homens.
O novo nascimento em Yeshúa o Messias, é espiritual (realidades vivas do reino de Deus, o Pai) e só podem ser alcançadas pelo Espírito Santo.
Eis aí por que muitos que se dizem convertidos ao Senhor Yeshúa não praticam a Palavra de Deus. Elas são ensinadas somente no espiritual, reveladas pelo Espírito Santo.
Eis aí, porque há conversões falsas, elas não são frutos do Espírito de Deus, mas da argumentação humana, ela continua assim, sob as obras da carne.
Infelizmente, a religião humana não entendendo as verdades de Deus, mesmo demonstrando sentimentos e intenções piedosas, estabeleceu ensinos, doutrinas, princípios humanos, dogmas alheios e estranhos aos planos de Deus. E, com o passar do tempo pioraram e estabeleceram novas práticas religiosas influenciadas pelo Diabo e seus demônios.
Tais segmentos religiosos se tornaram em instituições organizadas pelos homens, adotaram nomes de identificação particulares, políticas e financeiras, apoiadas por homens, governos que rejeitam a Palavra de Deus.
Na verdade, se tornaram entidades sociais, filantrópicas, se esquecendo de viverem a prática do verdadeiro e único evangelho do Senhor Yeshúa, o Messias. Estas denominações evangélicas vivem o anti-amor, são rivais e vivem na divisão espiritual, praticam a acepção de pessoas (irmãos na fé entre si).
Elas praticam as obras de Caim. Gê. 4:9.
Eu venho sob inspiração divina, alertando os denominacionais do grave pecado e de sua resistência à Palavra de Deus, que os santos não podem viver separados uns dos outros, ou cortarem a comunhão espiritual uns dos outros, e viverem assim divididos entre si.
A palavra de Deus nos exorta: “Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, Eu de Apolo, e, Eu de Cefas (Pedro), e Eu sou do Messias.”
Será que a Pessoa do Yeshúa, o Messias está dividida?
Se a resposta é “sim”, as denominações estão certas… Louvado seja Deus que a resposta a esta questão é NÃO, NÃO E NÃO!
Yeshúa, o Nosso Messias não está dividido!!!
Deus nos prova, assim, que as denominações evangélicas são uma obra falsa, que traz uma falsa representação do Messias, um testemunho de vida oposto à vontade de Deus, expressada na Bíblia.
A igreja do Senhor Yeshúa na Bíblia é chamada de o único e mesmo corpo local. Ela é uma só. Ef. 4:4; Cl. 3:15; At. 2:44; 4:32.
São tantas as alterações na denominação que com os costumes e as facilidades de ser crente, que os seus membros perdem o temor do Senhor e se tornam cauterizados para discernir o certo do errado…
Que fique bem claro aqui: Nós não podemos acrescentar e nem omitir nada, absolutamente nada da Palavra de Deus, o Y.H.W.H! Fazer isso é pecar contra o Senhor.
Certo membro denominacional me confessou: “Ah irmão, passo dias sem ouvir a Palavra de Deus, nem participar dos cultos, estes serviços com a contabilidade da igreja me ocupam no horário dos cultos. Sempre me chegam irmãos para resolverem os seus problemas financeiros com a Igreja.”
Então lhe expliquei que tal serviço não era servir o Senhor, mas sim, um serviço para a Empresa, religiosa, a Instituição Denominacional, a organização… E, que a sua vida espiritual estava sob um grande perigo.
Prezado irmão leitor, veja: He. 10:25; Co. 3:16.
Até hoje as denominações evangélicas imitam a organização e sistemas da Igreja Católica Apostólica de Roma. Será que seus líderes são cegos, ou não querem enxergar tais fatos… Estes são os piores cegos.
Estudando a vida, o comportamento da Igreja do Senhor Yeshúa, o Messias desde o seu início em Atos dos Apóstolos, vemos uma igreja com a visão de interagir, isto é, uma igreja em movimento no tempo e espaço
Embora ela esteja no mundo, ela não é do mundo, e nem milita segundo o mundo. O seu andar é bem definido: “Mas, o fruto do Espírito é a prática do amor, de gozo, de paz, de longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.
Contra estas coisas não há lei.
E os que são do Messias (Yeshúa) crucificaram a carne com as suas paixões e desejos ardentes.
Se, vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. Ga. 5:22.
Esta Igreja gloriosa do Senhor Yeshúa por ser uma obra do Espírito Santo, ela não se adapta, não se encaixa, e não é amiga do mundo no qual por pouco tempo ela permanecerá aqui.
Lembre-se que este mundo não tem nada de bom (as atividades humanas são dirigidas pelo Diabo) e são injustas.
Veja: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder (à vontade) do maligno (o Diabo).” I Jo. 5:19.
O Diabo sutilmente influenciou o mundo a criar as Denominações Evangélicas, e outras… E assim, vivemos em nossos dias o espírito de babel (uma desobediência e oposição ao plano decretado pelo Eterno, o Y.H.W.H).
Este plano de Deus é a sua Igreja santa e gloriosa. Veja: Ef. 3:8-13.
Quando lemos e entendemos os textos dos últimos dias, que o Senhor Yeshúa esteve com os seus discípulos na Palestina, lemos no evangelho original de Mateus, escrito em Hebráico-Aramáico, as palavras do Senhor Yeshúa, o Messias: “Vão vocês e façam discípulos de todas as Nações EM MEU NOME.” Mt. 28:19.
Veja Lc. 24:47; At. 2:38.
No fazer discípulos, incluía o arrependimento e o batismo (nas águas) e o seguir o Senhor. Na pregação do Evangelho, Yeshúa mandou fazê-lo em SEU NOME, e coisa alguma deveria ser acrescentada ou omitida.
O Evangelho significa em suma: a notificação e a revelação do NOME E A PESSOA do Salvador Yeshúa, o Messias, enviado e dado pela salvação da humanidade.
O Pai entregou ao Filho todo o poder e autoridade, e lhe deu um Nome acima de todo o Nome, exceto ao nome bendito e único do Pai, o Eterno.
Daquele momento em diante tudo, e todas as coisas só poderiam ser realizadas diretamente pelo Filho e ao interessado (o pecador).
Na denominação evangélica inventou-se o termo: “O ganhador de almas”, e este diz: “Eu ganhei almas para Cristo…”
Isto é falso, é uma usurpação do lugar de Yeshúa, o Messias e de Seu Santo Espírito.
Nós somos testemunhas do Nome e da Pessoa, e da obra do Senhor Yeshúa, o Messias. Somente o Senhor Yeshúa, somente Ele, o Messias ganha almas para Deus, mediante a operação do Seu Espírito Santo. Ap, 5:9, 10.
Com a invenção e a criação da Denominação Evangélica, o homem a criou, liderou, e lidera em nossos dias, a mediação entre o pecador e o Senhor Yeshúa, o Messias e entre o pecador e a Igreja do Senhor. Isto é algo tão sutil e quase despercebido que o novo convertido não sente e não vê nada, até os crentes denominacionais já acostumados com isso, passam despercebidos…
As denominações que podem, tem as suas próprias versões bíblicas para apoiarem os seus dogmas religiosos e princípios errados.
O novo convertido no início só ouve as palavras de seus líderes, mesmo que estejam diferentes do que está escrito nas Escrituras, e com seus argumentos astutos dobram os novos crentes neófitos. A “denominação religiosa” fica tão impregnada em suas mentes, que elas são a última palavra da fé.
Outro sim, a denominação evangélica, esta instituição religiosa, torna-se uma prestadora de serviço, uma empresa que atua entre o novo convertido e o Messias, determinando de forma X ou Y, a sua decisão de salvação. Falta liberdade e espontaneidade entre o pecador e o Senhor Yeshúa.
A salvação é um fato real e espiritual entre ambos: O arrependido e Yeshúa!
Sempre a denominação intervirá, aprovando ou desaprovando o agir do pecador em sua conversão e vida de crente.
Se alguém perguntar qual é a sua religião, o novo convertido dirá: “Eu sou da Igreja (denominação X ou Y)”. Jamais dirá: “Eu sou de Yeshúa, o Messias” ou “Eu sou discípulo do Messias (Cristo).”
Sempre, vem antes a obra do homem, da carne…
Esta mensagem continua…..
E.C.Navarro